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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 5(2): 177-184, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415321

RESUMO

OBJETIVOS: verificar o índice de preenchimento do "Cartão da Crianca (CC)" com ênfase no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento em menores de um ano em Feira de Santana, Bahia, 2001. MÉTODOS: estudo transversal. Foram aplicados 2319 questionários às mães das criancas menores de um ano, nas 44 Unidades de Saúde selecionadas por estratificacão simples e utilizadas medidas de significância estatística, através do qui-quadrado com p<5,0 por cento. Foi calculada razão de prevalência e intervalo de confianca 95 por cento. RESULTADOS: das mães entrevistadas 95,5 por cento portavam CC. O índice Apgar constava em 28,4 por cento dos CC. Quanto às curvas de crescimento e de desenvolvimento 39,6 por cento e 77,9 por cento respectivamente não foram preenchidas. Filhos de mães que não trabalham fora do lar e/ou com renda mensal menor que dois salários mínimos apresentaram chance significantemente maior de ter o peso anotado no CC. Primiparidade e escolaridade materna maior que o ensino básico fundamental esteve associado a maior probabilidade de anotacão da curva de desenvolvimento. Residir na área de atuacão dos agentes comunitários de saúde e idade inferior a seis meses mostraram-se fatores de protecão para preenchimento da curva de desenvolvimento. CONCLUSÕES: na populacão estudada, o CC não estava sendo utilizado plenamente, principalmente nos dados de desenvolvimento e índice de Apgar.


Assuntos
Criança , Humanos , Desenvolvimento Infantil , Proteção da Criança , Pessoal de Saúde , Promoção da Saúde , Registros de Enfermagem , Índice de Apgar , Controle de Formulários e Registros
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 4(2): 143-150, abr.-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-363574

RESUMO

OBJETIVOS: conhecer a prevalência do aleitamento materno e os fatores associados ao desmame das crianças menores de um ano, em Feira de Santana, no ano 2001. MÉTODOS: estudo transversal com aplicação de questionários às 2319 mães presentes nas 44 (71,1 por cento) unidades de vacinação selecionadas, por estratificação simples. Foi calculada a razão de prevalência e considerado como significante p < 0,05 e intervalo de 95 por cento de confiança. RESULTADOS: a prevalência do aleitamento foi 69,2 por cento nos menores de um ano. A ocorrência da amamentação exclusiva foi maior nas crianças que não usavam chupeta (49,4 por cento) e que mamaram no primeiro dia de vida (40,4 por cento). As variáveis estatisticamente significantes relacionadas com as maiores chances de amamentar foram: amamentação no primeiro dia (p <0,001), mães que não trabalhavam fora do lar (p <0,001), menor renda familiar (p <0,001), multiparidade (p = 0,03) e a não utilização de chupetas (p <0,001). CONCLUSÕES: as atividades assistenciais quanto à prevenção do desmame devem estar voltadas sobretudo para as mães que trabalham fora do lar, aquelas de maior renda familiar e primíparas. Quanto às crianças, para as que não foram aleitadas no peito no primeiro dia de vida e que usam chupetas.


Assuntos
Desmame , Aleitamento Materno , Estudos Transversais
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